Contornar a limitação de ramais 3CX hoje passa, na prática, por uma decisão estratégica: ajustar a operação ao novo teto de extensões ou migrar para uma solução mais flexível, como o PABX IP Yeastar com a DGSTEC. Nesse cenário, a segunda opção tende a ser mais segura para empresas que pensam em crescimento de médio e longo prazo.
O que mudou na política de máximo de ramais 3CX
Desde outubro de 2025, a 3CX começou a comunicar de forma mais clara a política de “Maximum Extension Policy”, vinculando o número máximo de ramais ao tamanho da licença de chamadas simultâneas. Segundo os materiais oficiais e de parceiros, cerca de 15% a 18% da base atual de clientes excede esses novos limites e precisará se ajustar até 2026.
Atualmente, a 3CX indica faixas máximas de extensões que variam aproximadamente entre cinco e oito vezes o número de chamadas simultâneas, bem acima da antiga recomendação de três a quatro. No entanto, mesmo com essa ampliação, ambientes com muitos ramais e baixa concorrência, como escolas, hotéis e clínicas, continuam fortemente impactados.
Tabela: limites de ramais x licença 3CX
A tabela abaixo resume parte da tabela pública da 3CX, usada hoje como referência para planejar o uso de extensões.
| Licença 3CX (chamadas simultâneas) | Máximo de ramais de usuário publicado |
|---|---|
| 4 FREE | 10 ramais |
| 4 | 15 ramais |
| 8 | 40 ramais |
| 16 | 80 ramais |
| 24 | 120 ramais |
Segundo a própria 3CX, a aplicação prática desses limites só começará depois de 1º de abril de 2026, o que dá um período de transição para ajustes e decisões de migração. Entretanto, o tema deixou de ser simples detalhe técnico e passou a influenciar diretamente licenciamento, custos e arquitetura de telefonia.
Como contornar a limitação de ramais 3CX sem migrar
Primeiramente, é possível tentar contornar a limitação de ramais 3CX dentro da própria plataforma, ao menos no curto prazo. Algumas estratégias comuns incluem:
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Revisar extensões pouco utilizadas, desativando ramais ociosos ou temporários.
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Consolidar perfis, agrupando funções em menos ramais em setores com baixa utilização real.
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Replanejar filas, URAs e ramais genéricos para reduzir o número total de extensões de usuário.
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Avaliar upgrade de licença para níveis superiores de chamadas simultâneas, quando o orçamento permitir.
Entretanto, essas medidas têm limite natural, pois não removem o teto de extensões, apenas ajudam a “encaixar” a operação na nova régua de fair use. Logo, empresas em franco crescimento tendem a esbarrar novamente na mesma barreira em pouco tempo, especialmente em ambientes com muitos usuários internos e poucos canais externos.
Por que a limitação de ramais virou risco estratégico
Afinal, telefonia não é apenas custo fixo: é parte crítica da experiência do cliente, do atendimento e da produtividade da equipe. Quando a plataforma restringe o número de ramais, a empresa passa a enfrentar alguns riscos claros:
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Travar o crescimento da equipe, porque cada nova contratação exige contas cuidadas de licença.
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Elevar custos de forma abrupta, com upgrades de licença forçados apenas para acomodar mais extensões.
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Criar gambiarras, como compartilhamento de ramais ou uso de números genéricos sem identificação adequada.
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Dificultar projetos de expansão, abertura de filiais ou criação de novos canais de atendimento.
Nesse sentido, quem planeja o orçamento e a infraestrutura de TI precisa considerar que o limite de ramais 3CX não é um evento pontual, mas uma mudança de política com impacto prolongado. Assim, avaliar alternativas mais flexíveis se torna uma etapa natural do planejamento.
Por que Yeastar não sofre com esse tipo de limite
A Yeastar vem se posicionando globalmente como uma plataforma de PABX IP e comunicação unificada com alta flexibilidade de capacidade. Segundo materiais recentes, a Yeastar destaca que não trabalha com um teto rígido de extensões “por política”, mas com dimensionamento alinhado ao porte do projeto e do hardware ou plano de nuvem utilizado.
Do mesmo modo, documentos oficiais da Yeastar mostram que faixas de extensão podem ser ajustadas de acordo com a necessidade, permitindo crescimento progressivo sem mudança de plataforma. Logo, o cliente não fica preso a um limite de ramais imposto por fair use, e sim à capacidade da solução contratada, com caminhos claros para expansão.
Tabela: 3CX x Yeastar em limitação de ramais
A tabela abaixo ajuda a visualizar, de forma simples, como cada fabricante trata a questão de extensões hoje.
| Característica | 3CX hoje | Yeastar hoje |
|---|---|---|
| Política formal de máximo de ramais | Sim, vinculada à licença de sim calls | Não há limite “por política”; depende do plano e da capacidade |
| Aplicação dos limites | Prevista para começar após 01/04/2026 | Crescimento por upgrade de plano ou hardware |
| Ambientes com muitos ramais e pouca concorrência | Exigem upgrade de licença ou corte de extensões | Podem escalar extensões de forma mais gradual |
| Foco de comunicação recente | Fair use e AI Update 8 | Escalabilidade e valor por PBX e UCaaS |
Portanto, para empresas que dependem de muitos ramais internos, a Yeastar tende a oferecer um cenário mais previsível de crescimento, sem surpresas de fair use no meio do ciclo de vida da solução. Ao mesmo tempo, mantém recursos modernos de comunicação em nuvem, integração e colaboração.
Como contornar a limitação de ramais 3CX migrando para Yeastar
Antes de tudo, é importante entender que migrar de 3CX para Yeastar não significa “recomeçar do zero”. A infraestrutura de rede, cabeamento estruturado, operadoras SIP e grande parte do desenho de filas e URAs pode ser aproveitada com ajustes.
Nesse contexto, o caminho típico para contornar a limitação de ramais 3CX por meio da migração inclui etapas como:
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Inventário de ramais, grupos, filas e integrações atuais.
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Identificação de gargalos ligados ao novo fair use de extensões.
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Desenho de uma arquitetura equivalente em Yeastar, já prevendo folga de crescimento.
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Planejamento da migração gradual, por setores, filiais ou horários de menor impacto.
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Treinamento da equipe para o novo painel e recursos adicionais.
Assim como em qualquer projeto de PABX IP, o segredo está em ter um parceiro especializado que conheça bem as duas plataformas e saiba traduzir a operação atual para a nova solução, minimizando riscos e paradas.
Por que escolher a Yeastar com a DGSTEC
Atualmente, a DGSTEC se posiciona como referência em soluções Yeastar no Brasil, com histórico de mais de 30 anos em telefonia empresarial e projetos de PABX IP. Esse tempo de atuação permite acumular experiência em cenários complexos, integrações e migrações a partir de plataformas legadas e de soluções como o próprio 3CX.
Além disso, a DGSTEC atua não apenas na venda de licenças Yeastar, mas também em consultoria, implantação, configuração, suporte e evolução contínua da solução. Ou seja, o cliente tem um ponto único de contato para dimensionamento correto de ramais, canais, gravação, URAs, filas e integrações futuras com CRMs e outras ferramentas.
Vantagens práticas da Yeastar para quem vem do 3CX
Para quem já vive hoje a preocupação com a frase “como contornar a limitação de ramais 3CX”, a Yeastar oferece benefícios concretos no dia a dia. Entre as vantagens que mais chamam atenção de empresas e integradores estão:
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Possibilidade de expansão do número de extensões sem esbarrar em fair use repentino.
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Modelos em nuvem e em appliance, adequados a diferentes portes e tipos de projeto.
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Recursos de comunicação unificada, incluindo voz, vídeo e colaboração em uma única plataforma.
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Ferramentas de administração amigáveis, que facilitam a gestão de muitos ramais.
Logo, o tema deixa de ser “como sobreviver ao limite de ramais 3CX” e passa a ser “como usar a telefonia IP como alavanca de crescimento”. Nesse sentido, a combinação Yeastar + DGSTEC entrega tanto tecnologia robusta quanto experiência prática em projetos brasileiros.
Quando faz sentido agir agora e não esperar 2026
Muitos gestores se perguntam se devem esperar a aplicação efetiva dos limites em 2026 para tomar uma decisão. Entretanto, algumas situações indicam que o melhor é agir desde já:
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A empresa já ultrapassa as faixas máximas de extensões publicadas pela 3CX.
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Há planos de contratar mais pessoas ou abrir novas unidades em 2025 e 2026.
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O orçamento de TI precisa prever investimentos de forma distribuída ao longo do tempo, e não em um único choque.
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A operação não pode correr o risco de bloqueios, avisos constantes de fair use ou necessidade urgente de upgrades.
Do mesmo modo, empresas que estão avaliando agora qual PABX IP vão adotar para novos projetos podem simplesmente começar já em Yeastar, evitando lidar com a limitação de ramais 3CX no futuro.
Perguntas frequentes sobre como contornar a limitação de ramais 3CX
A seguir, algumas dúvidas comuns de quem busca hoje “como contornar a limitação de ramais 3CX”.
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É possível continuar no 3CX sem reduzir ramais?
Em alguns casos, sim, desde que a empresa faça upgrade de licença para níveis maiores de chamadas simultâneas, respeitando as novas faixas máximas de extensões. Contudo, isso quase sempre implica aumento de custos recorrentes de licenciamento. -
Quando a 3CX vai começar a aplicar de fato o limite de ramais?
Seguindo os comunicados públicos, a aplicação dos limites não começa antes de 1º de abril de 2026, com um período de transição para quem renovou licenças antes de 22 de outubro de 2025. -
A Yeastar tem algum tipo de limite de extensões semelhante ao da 3CX?
A Yeastar trabalha com dimensionamento por plano, hardware ou pacote de nuvem, mas não publica uma política de fair use de extensões nos mesmos moldes da 3CX. Assim como outras soluções, existe um limite técnico e comercial, porém focado na capacidade contratada, não em um teto rígido inesperado. -
A migração de 3CX para Yeastar é muito complexa?
Na maioria dos projetos, é possível planejar migração faseada, mantendo parte da infraestrutura atual e replicando gradualmente ramais, filas e URAs na Yeastar. Parceiros especializados, como a DGSTEC, costumam seguir metodologias maduras para reduzir riscos e paradas durante essa transição. -
Por que escolher a DGSTEC para esse processo?
Porque a empresa soma mais de 30 anos em telefonia empresarial, conhece profundamente a realidade de PABX IP no Brasil e trabalha hoje com a linha Yeastar como solução de referência. Dessa forma, a DGSTEC consegue comparar cenários, dimensionar corretamente e orientar o cliente sobre o melhor momento para migrar.
Chamada para ação com a DGSTEC
Se a sua principal dúvida hoje é exatamente “como contornar a limitação de ramais 3CX”, o próximo passo é conversar com um parceiro que domine tanto a política atual da 3CX quanto as possibilidades de expansão em Yeastar. A DGSTEC está preparada para analisar o cenário específico da sua empresa, indicar o impacto real dos novos limites e desenhar uma solução Yeastar sob medida, com espaço de crescimento e previsibilidade de custos.
Desde já, considere revisar o número de ramais, as licenças ativas e os planos de expansão da sua operação. Em seguida, fale com a equipe da DGSTEC, peça um diagnóstico detalhado e descubra como transformar a limitação de ramais 3CX em uma oportunidade concreta de modernização da sua telefonia corporativa com Yeastar.
