3CX adotará, a partir de abril de 2026, um limite de extensões proporcional às chamadas simultâneas licenciadas, o que muda o planejamento de quem usava baixos níveis de concorrência com muitos ramais, como escolas, hotéis e clínicas. Em termos práticos, licenças como 16 chamadas simultâneas passam a ter teto de 80 extensões, com aplicação não antes de 01/04/2026, segundo os comunicados oficiais e materiais públicos da 3CX e parceiros.​

Introdução

Primeiramente, é importante deixar claro que a política de máximo de ramais 3CX passará a ser efetivamente limitada por faixas de chamadas simultâneas a partir de 01/04/2026, conforme cronograma informado publicamente pela fabricante e reforçado por distribuidores e parceiros. Nesse sentido, a mudança afeta ambientes em que havia muitos usuários com baixa concorrência, pois, até então, a orientação era de “uso justo” sem aplicação rígida de teto, o que agora ganha parâmetros máximos por licença. Além disso, a 3CX publicou tabelas que associam cada nível de chamadas simultâneas a um intervalo máximo de extensões e recomendações de dimensionamento por banda de usuários.​

Política 3CX

Em linhas objetivas, a 3CX definiu faixas máximas de extensões de aproximadamente 5 a 8 vezes o número de chamadas simultâneas licenciadas, dobrando a orientação anterior de 3 a 4 vezes, porém com teto explícito por SKU. Por exemplo, 16 chamadas simultâneas passam a ter 80 extensões máximas, enquanto 24 chamadas simultâneas chegam a 120, conforme tabelas oficiais e guias de parceiros que espelham as publicações da 3CX. Entretanto, a própria 3CX indicou que a aplicação não ocorrerá antes de 01/04/2026, permitindo planejamento, revisões de sizing e eventuais upgrades de licença onde necessário.​

• 8 chamadas simultâneas = até 40 extensões, com razão aproximada de 5x, segundo materiais públicos de suporte e distribuidores.​

• 16 chamadas simultâneas = até 80 extensões, constando tanto na tabela da 3CX quanto em comunicados de parceiros que citam esse exemplo de forma recorrente.​

• 24 chamadas simultâneas = até 120 extensões, mantendo a lógica de teto por nível de concorrência e faixas recomendadas por banda de usuário.​

Abordagem Yeastar

Enquanto isso, a Yeastar P‑Series é posicionada comercialmente sem impor um teto de extensões atrelado ao número de chamadas simultâneas, oferecendo expansão de capacidade por pacotes, planos e add‑ons de forma modular, sem mapa público que vincule rígida e diretamente usuários ao SC. Em outras palavras, há escalabilidade prática para adicionar usuários, enquanto a capacidade de concorrência pode ser expandida conforme demanda, por recursos e planos, sem regra pública de “extensões = múltiplo fixo de SC”. Além disso, a Yeastar tem divulgado evoluções frequentes em gerenciamento central, white‑label, permissões de relatórios, contatos por extensão e recursos de call center e hotelaria, reforçando flexibilidade operacional.​

Impacto prático

Considere uma empresa com 100 usuários e baixa concorrência de chamadas, comum em escritórios administrativos e redes educacionais, que operava com 8 a 12 chamadas simultâneas historicamente. Pela nova política de máximo de ramais 3CX, uma licença de 16 chamadas simultâneas suporta até 80 extensões, portanto 100 usuários exigiriam 24 chamadas simultâneas para manter conformidade com o teto de 120, ainda que a concorrência real não ultrapasse 12 chamadas. Logo, o cliente precisaria revisar o sizing e, possivelmente, elevar o nível de licença apenas para cumprir o teto de extensões, apesar do perfil de tráfego permanecer o mesmo.​

• Em cenários com 200 usuários e picos de 20 chamadas, a conta muda sensivelmente, pois 32 chamadas simultâneas dão teto de até 192 extensões, exigindo avaliar 48 chamadas para alcançar 288 extensões e acomodar folga operacional.​

• Às vezes, instituições com ramais ocasionais, como hospedagem e saúde, terão que conciliar extensão instalada com regras de teto, mesmo com baixíssima taxa de uso simultâneo, o que foi amplamente discutido por canais e comunidades.​

Tabela comparativa

Recursos diferenciais

Em primeiro lugar, a 3CX tem divulgado novidades de IA, novas edições e ajustes de preço, somando‑se à política de fair use com teto de extensões, o que redesenha parte do planejamento de licenciamento. Segundo comunicados e blogs oficiais, as tabelas agora mostram faixas máximas e recomendadas por licença, e a aplicação fica para depois de 01/04/2026, criando transição mais suave. Por outro lado, a Yeastar vem ampliando recursos de gerenciamento central, rotinas de white‑label, permissões de relatórios, contatos por extensão, SMS e recursos de contact center e hotel, o que favorece projetos com necessidades operacionais amplas.​

• 3CX: foco em IA e publicação de mapas claros de máximo de extensões por SC, com exemplos canônicos de 16 SC = 80 extensões, visíveis em materiais oficiais e de parceiros.​

• Yeastar: gestão central com add‑ons, expansão de capacidades, controle granular de relatórios, aumento do limite de contatos por extensão e integrações úteis para operação diária.​

• Segurança e controles: a Yeastar documenta políticas de senhas e limites operacionais por extensão, incluindo restrições de frequência e duração, úteis para governança de chamadas e compliance interno.​

Exemplos de dimensionamento

Antes de tudo, imagine 120 usuários com média de 10 chamadas simultâneas em horário de pico, comum em operações administrativas. Na 3CX, a nova política de máximo de ramais 3CX exigiría observar o teto, portanto 16 SC não bastariam, já que o limite seria 80 extensões; 24 SC acomodariam até 120 extensões, compatibilizando o parque atual. Entretanto, se a empresa pretende crescer para 150 usuários, seria sensato avaliar 32 SC para chegar a 192 extensões, com margem de crescimento orgânico e projetos futuros.​

• Em um call center interno com 60 agentes e 20 SC, o teto de 24 SC pode ser adequado para 120 extensões, permitindo agentes, filas e ramais técnicos sem risco de ultrapassar limites.​

• Em hospital com 300 ramais e baixa concorrência por setor, a regra de teto passa a exigir licenças mais altas para manter aderência, algo debatido por canais e fóruns com recomendações de replanejamento.​

Por que a Yeastar é alternativa

Afinal, projetos que priorizam crescimento de usuários independentemente do nível de concorrência encontrarão menos fricção na Yeastar, pois não há regra pública que amarre extensões a SC com teto fixo por SKU. Do mesmo modo, a evolução constante de recursos, as opções de white‑label e o foco em administração centralizada criam um ecossistema propício para integradores e clientes finais em expansão. Além disso, a disponibilidade de controles de segurança por extensão, limites operacionais e otimizações de relatório contribuem para governança e auditoria sem travas no número de usuários.​

Diretrizes de migração e planejamento

Antes de tudo, revise sua base instalada e identifique ambientes low‑SC/high‑extensions, pois serão os mais afetados na virada de política da 3CX em 2026. Em seguida, projete o crescimento previsto de usuários para 24 meses e compare com as tabelas de teto para dimensionar licença com folga operacional. Por último, avalie a alternativa Yeastar quando a prioridade for crescer usuários sem alterar SC por regra de teto, mantendo flexibilidade de expansão e gestão central em ritmo próprio.​

• Documente picos de concorrência real e cruze com o total de extensões, evitando surpresas no enforcement a partir de abril de 2026.​

• Inclua margens para ramais de serviço, dispositivos compartilhados e futuras áreas de negócio, pois impactam o total contabilizado no teto 3CX.​

Perguntas frequentes

A 3CX vai aplicar o teto já em 2025? Não, os materiais oficiais indicam que não haverá aplicação antes de 01/04/2026, garantindo tempo para adequações. O que significa 16 SC = 80 extensões? Significa que, com licença de 16 chamadas simultâneas, o sistema admite até 80 extensões de usuário dentro da política de uso justo atualizada. A Yeastar tem limite de extensões vinculado a SC? Não há comunicação pública que imponha tal teto, com expansão guiada por planos, serviços e add‑ons na gestão central.​

Como comunicar internamente

Em primeiro lugar, explique que a política de máximo de ramais 3CX muda o critério de sizing em ambientes low‑SC/high‑extensions, pedindo revisão de licenças e roadmap. Logo, compartilhe as tabelas de teto e as bandas recomendadas por licença, para embasar decisões orçamentárias alinhadas a uso real e crescimento. Por fim, apresente a Yeastar como alternativa viável quando a prioridade é escalar usuários com maior liberdade de ajuste de capacidades sem amarra fixa a SC.​

Recomendações objetivas

• Se a operação tem muitos usuários e baixa concorrência, reavalie o sizing na 3CX considerando a janela até 01/04/2026, pois upgrades podem ser necessários.​

• Se a estratégia foca em crescer usuários rapidamente, avalie Yeastar para evitar reclassificação de licença por teto de extensões, garantindo elasticidade de usuários.​

• Atualize políticas internas de segurança e senha por extensão, e defina limites operacionais para padronizar governança e relatórios, em especial ao migrar de plataforma.​

Encerramento

Em primeiro lugar, a política de máximo de ramais 3CX cria um novo padrão de planejamento, com limites máximos proporcionais às chamadas simultâneas e aplicação não antes de abril de 2026, segundo comunicados oficiais e materiais alinhados. Entretanto, a Yeastar surge como alternativa sólida quando a prioridade é escalar usuários com flexibilidade, pois não há regra pública de teto de extensões por SC e há um ecossistema de recursos em constante evolução. Portanto, avalie seu perfil de tráfego, o crescimento de usuários e o portfólio de recursos desejados e, assim, escolha a abordagem que melhor se ajusta ao seu negócio, consultando sempre os comunicados oficiais e tabelas publicadas.​

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